Professoras do curso de Tecnologia em Design de Moda do IFPI lançaram, nessa quarta-feira (22), o Grupo de Pesquisa em Design de Moda, Mercado e Sociedade (CURIAR). O lançamento ocorreu durante reunião no Campus Teresina Zona Sul.

A criação do grupo surge da necessidade do curso, que já tem excelentes projetos de extensão, aprimorar a pesquisa com temas que perpassam pelas áreas de Design, Inovação, Tecnologia, Mercado, Comunicação, Negócios, Cultura, Sociedade e Sustentabilidade.

“O curso foi criado em 2017, teve a sua primeira turma formada em 2021 e foi avaliado pelo MEC em 2022. Então, há algum tempo, vínhamos dialogando sobre a criação de um Grupo de Estudo. Com a maturidade do curso, a maior qualificação dos docentes e técnicos e com a avaliação do MEC - com nota 4 - resolvemos colocar em prática esse desejo” conta a professora Edna Maria.

No logotipo, a tipografia expressa duplo sentido entre as palavras “curiar” e “criar”, tendo a letra “u” como o elemento que faz esse trocadilho. Curiar faz referência a uma expressão nordestina que remete a observar e criar remete a inovar. “O CURIAR tem como objetivo realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico”, explica Edna.

De acordo com as professoras, o Grupo de Pesquisa está em consonância com a missão do campus e busca atender as necessidades presentes na sociedade brasileira e, principalmente, ao desenvolvimento tecnológico, social, cultural e econômico do Piauí. Elas lembram, ainda, que a pesquisa é uma das dimensões estratégicas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPI e que, por meio de programas de iniciação científica, a instituição coloca seus estudantes em contato direto com a atividade científica e de pesquisa.

“O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) ressalta a adoção da pesquisa como um dos princípios norteadores da prática educativa dos cursos de graduação. Isso resultará no estímulo à publicação em periódicos e à participação de docentes e estudantes em eventos científicos, ampliando a divulgação dos conhecimentos”, finaliza Edna Maria.