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Teresina Central discutirá família e fortalecimento de vínculos na atual realidade

publicado: 27/05/2020 09h27 última modificação: 27/05/2020 09h36
A live será realizada às 10h de sexta-feira, dia 29, no perfil do IFPI no Instagram

A live será realizada às 10h de sexta-feira, dia 29, no perfil do IFPI no Instagram

O Campus Teresina Central  do Instituto Federal do Piauí (IFPI) promoverá na próxima sexta-feira (29) a live “Família e fortalecimento de vínculos em tempos de pandemia”. A ação é fruto de uma série de debates realizados pelo projeto de extensão “Prevenção se faz com informação”. Na oportunidade, será abordada a importância de pensar a família como espaço que precisa de proteção social, orientação e de políticas públicas que venham a fortalecê-la frente à atual realidade. A conversa acontecerá às 10h e será transmitida pelo Instagram do Instituto.
 
De acordo com o projeto, as medidas de distanciamento social, em que estudantes deixaram de ir para as instituições de ensino e boa parte da população passou a desenvolver suas atividades a partir do espaço doméstico, favoreceu a alteração das rotinas familiares, onde os grupos  passaram a conviver abruptamente de forma mais intensa. E como encontra-se a família nesse novo contexto?

Para responder à questão, o evento terá participação da professora universitária, assistente social e escritora, Izabel Herika Matias Cronnemberg, doutora em Políticas Públicas, e da assistente social e mestra em Políticas Públicas Juliana Reis (Campus Teresina Zona Sul). “Nesse momento é preciso ter consciência de todas as fragilidades e potencialidades da família, para que possamos enfrentar essa crise de forma mais assertiva”, argumentam.

Sobre o tema

As famílias já vivenciavam várias situações de fragilidade que não desapareceram durante o distanciamento social, pelo contrário, elas foram potencializadas com outros problemas, entre eles, desemprego, violência, depressão, decorrentes da crise econômica e do isolamento.

Para tanto, precisam ser compreendidas e amparadas para lidar com a qualidade das relações interpessoais e afetivas, uma vez que se tem quantidade de tempo e, nem sempre, qualidade. Além disso, os sujeitos sociais que compõem o grupo familiar precisam ter consciência do protagonismo que possuem dentro de seu grupo familiar.

A atividade tem centralidade na defesa e proteção aos Direitos Humanos de famílias e seus membros, impactados pelas consequências socioemocionais, geradas pelas novas situações trazidas pela pandemia, buscando minorar esses efeitos.