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Professor do Campus Dirceu aprova proposta de tema na ANPAD

publicado: 06/11/2024 13h39 última modificação: 06/11/2024 16h58

O resultado da chamada de temas da ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração) para os eventos científicos do triênio 2025-2027 foi divulgado na terça, 5, e o professor Rafael Fernandes (Campus Dirceu Arcoverde) - em parceria com o professor Maurício Paniza (UFSCar - Universidade Federal de São Carlos) e a professora Amanda Zambelli (FACELI - Faculdade de Ensino Superior de Linhares) - aprovou o tema "Educação para a Diversidade e Inclusão em Administração e Contabilidade". Este será um dos temas para o Encontro Nacional da instituição, dentro da área de "Educação e Pesquisa em Administração e Contabilidade".

A ANPAD é responsável pela promoção do ensino, da pesquisa e na produção de conhecimento nas áreas de ciências administrativas, contábeis e afins, no Brasil. Ela reúne programas de pós-graduação stricto sensu, representando os interesses das instituições associadas junto à sociedade e desempenhando o papel de interlocutora desses programas perante a comunidade científica e os órgãos governamentais responsáveis pela gestão da educação, além do desenvolvimento científico e tecnológico em nosso país.

Organizado anualmente, o Encontro Nacional da ANPAD é um dos mais relevantes congressos anuais dentro do campo das ciências administrativas, contábeis e afins, e vem sendo realizado há mais de quatro décadas. A associação também organiza outros eventos divisionais anuais e bienais, selecionando e divulgando trabalhos resultados de pesquisas de alto nível desenvolvidas na pós-graduação brasileira e internacional. A chamada de temas é um dos termômetros do interesse da ANPAD e da área de administração, contabilidade e afins.

"Para que haja mais diversidade e inclusão nas organizações, a literatura nos indica a necessidade de construção de pedagogias para a diversidade, particularmente se considerarmos o contexto social, histórico e de desigualdade social do Brasil, em que o acesso e permanência à educação e ao mundo do trabalho não são igualitários”, comenta o professor Rafael Fernandes.