O curso superior de Tecnologia em Agroecologia, do Campus Cocal do Instituto Federal do Piauí (IFPI), foi reconhecido com conceito 5, nota máxima, na avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEC). A maior nota foi alcançada após visita de avaliação, realizada de 16 a 18 de março.

Durante a visita virtual, as avaliadoras se reuniram com gestores, coordenadores, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Núcleo Docente Estruturante (NDE), professores, equipe pedagógica, estudantes e técnicos-administrativos. Além disso, conheceram a estrutura do campus.

Para o reitor do IFPI, Paulo Borges da Cunha, o reconhecimento do curso com nota 5 reflete o apoio da Reitoria ao trabalho realizado pela equipe do curso. “Damos incentivo e suporte necessários para que nossos alunos possam ter aulas práticas e participem de atividades complementares, como projetos de extensão, palestras e seminários, além de visitas técnicas. A nota mostra que estamos no caminho certo”, disse Paulo Borges.

O pró-reitor de Ensino, Odimógenes Soares Lopes, diz que o resultado é o reconhecimento do trabalho realizado pela equipe do curso, com destaque para os projetos desenvolvidos no campus e pelo trabalho realizado em toda a instituição. “Parabenizamos os alunos e a equipe envolvida e desejamos que o trabalho continue, buscando um ensino de qualidade e excelência direcionado às demandas sociais”, comenta o pró-reitor.

A avaliação realizada pelo MEC considerou vários critérios, relacionados a organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura. Em Cocal, o curso foi ofertado pela primeira vez em 2017. Na última edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para o curso, foram ofertadas 40 vagas. O curso conta com 16 professores, todos com mestrado ou doutorado.

“Foi a primeira avaliação do curso e o resultado é fruto de um trabalho constante realizado por toda a comunidade acadêmica. Estamos muito felizes. Essa é uma nota motivadora para que o curso de Agroecologia prossiga trabalhando em parceria com a comunidade”, diz o coordenador do curso, Nailton Rodrigues de Castro.