No período de 3 a 5 de setembro, o campus Uruçuí realizou a sua I Semana da Licenciaturas, que reuniu em um mesmo período a II Semana de Biologia, I Semana de Matemática e I Semana de Humanas e Linguagens do Cerrado,  contemplando todo o corpo docente e discente da instituição, além da comunidade local.

A programação contou com exposições, oficinas, minicursos, palestras, mesas-redondas e apresentação de trabalhos em formato de pôster e oral, abordando temas como: Educação e Ensino de Ciências, Biologia e Biodiversidade, Meio ambiente e Conservação; Matemática na sala de aula e no dia a dia; Educação e Arte, Literatura, Identidades, Gênero; Política, Movimentos Sociais, Estado e Políticas Públicas, Formação Docente, entre outros temas da especificidade de cada área envolvida na construção do evento.

“O Campus Uruçuí vivenciou uma semana rica e proveitosa em conhecimentos, troca de experiências, de saberes, reencontros e uma injeção de ânimo para aqueles que acreditam numa transformação de pessoas através da Educação pública e de qualidade. A prova disso foram a qualidade e quantidades de trabalhos inscritos”, falou o diretor-geral do campus, Miguel Antônio Rodrigues.

Entre Comunicação Oral e Pôster, foram inscritos 57 trabalhos para a II Semana de Biologia, 4 para a I Semana da Matemática e 8 para I Semana de Ciências Humanas e Linguagens do Cerrado. Os trabalhos apresentados contemplaram resultados de pesquisas, trabalhos técnicos e relatos de experiências. 

“Visando oferecer um momento de discussão e reflexão para a comunidade acadêmica do campus e da região dos Cerrados piauiense sobre conhecimentos práticos daquilo que estamos aprendendo sobre Educação, Escola e Formação Docente nas áreas da Biologia, Matemática e Ciências Humanas, que a equipe organizadora sente que todo o trabalho e reuniões foram importantes para o resultado final do último dia: entrega dos certificados de Mérito Científico aos melhores trabalhos avaliados durante o evento e uma plateia lotada discutindo sobre Educação no Brasil e o legado de Paulo Freire”, disse a professora Glaucimara Alves da Costa Vieira