Entre os dias 13 e 15 de maio, o Campus Angical foi palco do III Ciclo de Estudos e Debates em Etnomatemática e Etnomodelagem (CEDEE), que teve como tema: A Etenomatemática e as Etno-x: uma busca pela valorização da diversidade cultural brasileira.

O evento, realizado em formato híbrido, reuniu pesquisadores, docentes, estudantes e profissionais da educação de diversas regiões do Brasil e de outros países, consolidando-se como um espaço de referência para o diálogo entre saberes acadêmicos e conhecimentos tradicionais.

Organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Inclusão e Políticas Públicas (GEPEIP), o III CEDEE teve como objetivo fomentar debates sobre a Etnomatemática e a Etnomodelagem, destacando suas contribuições para uma educação mais inclusiva, contextualizada e sensível às realidades socioculturais dos povos e comunidades.

A programação incluiu palestras, mesas-redondas e apresentações de trabalhos acadêmicos, abordando temas como a valorização dos saberes populares e tradicionais, práticas pedagógicas interculturais e políticas públicas em educação. Com a participação de convidados nacionais e internacionais, o evento ampliou a visibilidade de pesquisas e experiências desenvolvidas em diferentes contextos educativos e culturais.

O formato híbrido permitiu uma ampla participação de público, tanto presencialmente no campus de Angical quanto por meio de transmissões online, reforçando o caráter democrático e acessível da iniciativa.

“O sucesso do III CEDEE reafirma a importância da Etnomatemática e da Etnomodelagem como campos de estudo que reconhecem e integram diferentes formas de produzir e vivenciar o conhecimento matemático, contribuindo para a construção de uma educação crítica, plural e transformadora”, disse Samara Maria Viana da Silva Lacerda, diretora-geral do campus.